Com São Miguel e Kwan Yin pela Terra

Um domingo por mês nossos encontros acontecem pelo Zoom, de 10 às 10:40 da manhã.

Evento gratuito, para participar entre em com Ana Liliam pelo Whatsapp: +55 61 98153 8369.

Nestes encontros fazemos uma limpeza espiritual pelo nosso planeta e todos os presentes e suas listas pessoais de nomes para cura, ao final teremos uma bênção para todo o planeta e todos nós.

Junte-se a nós neste lindo e maravilhoso trabalho de amor e cura!

Exorcismo?

No tempo em que Jesus andou pelo mundo, ele curou muitas pessoas expulsando demônios daquelas que diziam estarem possuídas. Da igreja católica sabemos de muitos padres que realizavam exorcismos, desde os séculos 2 e 3 de nossa era. Nos centros de Umbanda e Kardecistas, e mesmo em templos evangélicos, almas obsessoras são expulsas de pessoas obsediadas.

No entanto, os relatos de obsessões e exorcismos relatam de épocas muito mais remotas, seja na Mesopotâmia ou na Índia. Enquanto que na África, cultos lidam com espíritos desde muito tempo, e nas Américas, Xamãs tem por atributo, entre outros, devolver a alma da pessoa e seu poder pessoal, quando roubados por forças malignas. Assim creio que também em todo o mundo, em todas as épocas, tratou-se do tema obsessão e desobsessão.

Muitas doenças, em todos os tempos, foram atribuídas a possessões do mal. Na Idade Média, o furor contra bruxas e magias - incluindo qualquer pessoa que possuísse talentos mediúnicos e/ou habilidades químicas e medicinais, ou mesmo fosse por motivos interesseiros e maldosos acusada de bruxaria - inevitavelmente era torturada e morta numa fogueira. Todos aqueles que simpatizassem com outras religiões que não a católica, muitas delas derivações da mesma, também foram perseguidos e mortos numa época em que a Igreja parecia ela sim, possuída por uma loucura cega, e por que não, demoníaca.

Estamos em outra época, no alvorecer de muitos conhecimentos, antigos ou novos, e terapias holísticas, que visam reconectar o homem ao Cosmos e a Deus. O entendimento de que não estamos separados de nada e de ninguém, mas que somos todos criaturas irmanadas numa vasta teia energética que permeia todo o universo...

É neste momento em que nos chega o trabalho de São Miguel. Vamos então retirar todos os excessos. Todos os rituais também. O trabalho de São Miguel não requer qualquer palavra dita em voz alta, qualquer gesto, qualquer preparação prévia. Não é também necessário que o paciente esteja explicitamente possuído, se retorcendo ou falando impropérios. Não há escândalos, não há julgamento, não se manda ninguém ao inferno ou vá de retro.

Neste trabalho todos somos vistos como irmãos, mesmo as almas obsessoras. Podemos ver o ataque como um pedido de ajuda extremado. Mesmo aqueles que nos desejam mal, ou trabalham para nossa perda, merecem nosso perdão e a paz de Deus. Aos anjos decaídos, apenas lembramos que são também filhos de Deus, e que guardam em si Sua Luz e Sua Bênção.

Não vemos a ninguém como inimigos, mas desejamos a todos a Luz de Deus. Interpelamos amorosamente por todas as criaturas a São Miguel, e por seus anjos elas são guiadas de volta ao Pai. É um trabalho simples, amoroso. Não há mais outro caminho na terra que não seja o perdão, que irá desfazer todos os enganos e equívocos que nos afastaram do bem maior, e que criaram todas as ilusões do medo e da dor no mundo.

Meu desejo é que este trabalho seja uma ferramenta para o amor e o perdão, que ela traga todos novamente a Deus, que se espalhe pelo mundo curando todas as feridas abertas dos erros do passado, e crie um novo mundo de paz para todos.

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